Havia pena de morte na época do Velho Testamento , pois era ainda a época da barbárie , 2000 anos depois , Jesus ABOLIU  a pena de morte. Não existe respaldo cristão para a pena de morte. Quem defende a pena capital o faz baseado no Velho Testamento e não no Novo. Quem é cristão deve fundamentar sua fé no Novo Testamento e não no Antigo Testamento. O Velho é para fundamentar o Novo. Fico estarrecido com pessoas que se dizem cristãs e defendem a pena de morte. Eu torço para que o novo presidente dos Estados Unidos exclua a pena de morte da tradição dos Estados norte-americanos onde existe a prática de tal barbárie.

A Constituição brasileira de 1988 , cognominada de a Carta Magna cidadã , é cheia de distorções. Como pode ela permitir a reeleição do presidente da República e proibir a reeleição dos presidentes do senado e da Câmara dos deputados?

Não vamos nos iludir com fidelidade de jogador ou de técnico . Em futebol , isto não existe.Eles trocam de clube quando recebem uma proposta maior. Não estão errados , pois são profissionais e a carreira é curta, principalmente para quem é jogador. Quem ama o time não é jogador nem o técnico, é a torcida.

Já estou cansado de ver jogador beijar escudo do time pelo qual joga e na temporada seguinte assina contrato com o rival.

Em nosso estado, isto ocorre com muita frequência. Um jogador que eu pensei que nunca iria vestir a camisa do Ceará era o Clodoaldo e acabou jogando pelo rival.

Isto é mais um motivo para os jogadores serem cobrados quando não estão rendendo o que deveriam. Eles são funcionários do Clube. São pagos para vestir a camisa do time e darem o máximo de si dentro de campo.

Veio-me à mente , agora, a lembrança de alguns jogadores que diziam serem ídolos no FEC e que trocaram a camisa tricolor pela do rival: Amilton Melo , Amilton Rocha , Marciano , Chinesinho, Lucinho , Lulinha , Louro , Pedro Basílio, Marcelo Nicacio , Vinicius, Osvaldo e muitos outros. Da mesma forma , dezenas de jogadores que atuaram pelo rival, posteriormente jogaram também pelo FEC. Nada anormal. Como disse , são profissionais.

Lembro de um grande jogador , que a geração de torcedores do Fortaleza que nasceu a partir dos anos 1980 talvez não tenha ouvido falar dele. Foi um dos maiores artilheiros da história do Fortaleza. Era conhecido como Croinha. Esse era realmente apaixonado pelo FEC. Nunca jogou pelo rival Ceará. Mesmo depois de velhinho , eu o via vestido com a camisa do Fortaleza.

A moralidade e a ética sempre devem  prevalecer sobre a habidade e demais atributos 

Vamos REFLETIR: sem os estímulos da efedrina e da cocaína teria Maradona tido o mesmo desempenho que teve dentro das quatro linhas? A Argentina teria ganho a Copa de 1986 no México , já que Maradona foi o principal protagonista da esquadra Argentina na conquista do bicampeonato mundial de futebol pela seleção portenha?

Se Dom Diego começou a se dopar com 24 anos  (conforme ele mesmo declarou) obviamente estaria dopado na Copa de 86. Nos tempos em que jogou pelo Napoli nem precisa comprovar que jogava dopado , os fatos falam por si.

Em reportagem recente do Fantástico , programa exibido aos domingos pela Rede Globo , foi citado que diretores do Napoli declararam que quando Maradona era escolhido para exame de dopagem , o material de outro jogador era enviado no lugar do de Maradona. 
Por uma questão de respeito e honestidade às pessoas decentes do futebol e dos esportes em geral , a mídia que é a principal responsável pelo endeusamento de certas figuras do esporte , precisaria refletir sobre a ética e a moralidade esportista, no caso aqui em questão , o dom Diego Maradona. 

Os ministros do STF foram indicados politicamente e não são juízes de carreira , por isso se comportam como políticos . Eles não têm culpa. A Constituição é que precisa ser alterada.