Meu Diário
06/03/2015 11h20
Sou um dos poucos que não veem televisão

Penso que sou uma das pouquíssimas pessoas que não vê televisão. Onde resido não há aparelho de TV.Se alguém  me perguntar quais os programas principais das maiores redes de TV do país, eu não saberia responder.Até mesmo telejornais eu deixei de ver. 

Colho informações e me atualizo pela web, pela Voz do Brasil quando é possível, e também pelo rádio via web. 

Sinceramente: não ver televisão só me tem feito muito bem. 

 

Marcos Antonio Vasconcelos Rodrigues 


Publicado por Marcos Antonio Vasconcelos em 06/03/2015 às 11h20
 
22/02/2015 09h58
Heitor e Helena - o reencontro depois de muitos e muitos anos - parte 2

 

O dia tão tão aguardado  e desejado havia chegado. Heitor iria finalmente reencontrar Helena. Iria trazer à existência concreta de sua vida, após muitos anos, o olhar, a presença inquietante e marcante de Helena. Até então ela havia permanecido guardada com carinho e beleza no HD de sua memória. 

Mas para isto precisava cuidar-se externamente. Dar um toque nos cabelos, vestir uma roupa diferente. Precisava usar sapatos que nunca houvera usado. Queria causar boa impressão.

Helena chegaria a Monte Santo,numa sexta-feira à noite. Pelas vinte horas. Desde os dezessete anos que deixara sua cidade onde fora criada, Monte Santo,para residir em São Paulo.

No dia anterior, Heitor saiu mais cedo do trabalho. iria a um shopping que ficava localizado numa cidadezinha  distante uns doze quilômetros de Monte Santo. Soubera por meio de amigos que em Ananindeua havia lojas com roupas de "marca" com preços mais em conta. No caminho, ia imaginando, fantasiando seu reencontro com Helena. A temperatura alta esquentava-lhe mais ainda o juízo.Soprava um vento abafado, parecia uma espécie de vapor quente.Diminuiu a velocidade de seu veículo, ligou o ar e o som do carro. Colocou músicas que retroagiam ao tempo em que viu Helena pela primeira vez. Com isso, fugiu do vapor quente e do ambiente externo e criou simbolicamente no interior de seu veículo e da mente de seu coração, um ambiente em que pudesse sonhar de forma mais concreta com o encontro, com a bonita imagem de Helena.

Sempre vestira-se com simplicidade: roupas e tênis modestos e comuns. Aprendera com o Mestre que "o corpo é mais importante que as vestes." Mas agora, a ocasião exigia que quebrasse essa regra. Precisava causar boa impressão na inesquecível dama. Não queria correr o risco de não ser notado, pelo menos pela forma como se vestia, embora soubesse que havia, depois de tanto tempo, aprendido a despertar-lhe interesse. Ele achava que havia aprendido  "a cuidar dela.". Ele já havia ensaiado dizer: "Eu sei cuidar de você."

No shopping, procurou uma loja especializada em roupas e objetos masculinos. 

Antes que adentrasse à loja, uma moça magra, de cabelos lisos e vestida de azul o recebeu , dizendo:

-Boa tarde, senhor, posso ajudar?

-Moça, quero calça, camisa e sapatos da melhor marca que você tiver, disse Heitor.

Rapidamente, a moça foi fazendo um desfile de peças bonitas e sugerindo a Heitor o que lhe caía bem. Heitor nem se preocupou com o preço. A ocasião não lhe permitia isso. Afinal, tinha cartão, poderia parcelar. O que lhe importava naquele momento, era escolher o melhor que pudesse agradar os olhos de Helena.

No outro dia, sexta-feira, dia de pegar Helena no aeroporto, acordou mais cedo que de costume, deixou logo tudo pronto sobre a cômoda: roupa, sapatos, perfume...quando retornasse à noite do trabalho, iria realizar um sonho que para ele parecia ser inacreditável: reencontrar a moça que estivera guardada em sua memória por muitos anos .

 

Marcos Antonio Vasconcelos Rodrigues


Publicado por Marcos Antonio Vasconcelos em 22/02/2015 às 09h58
 
21/02/2015 09h23
Eu gostaria de escrever apenas sobre coisas bonitas

Eu gostaria de escrever apenas sobre coisas bonitas, afinal todo mundo gosta.Mas nem sempre as coisas bonitas são necessariamente úteis. 

Por isso, de vez em quando tenho que escrever sobre aquilo que é aparentemente desagradável,mas necessário.

Marcos Antonio Vasconcelos Rodrigues


Publicado por Marcos Antonio Vasconcelos em 21/02/2015 às 09h23
 
20/02/2015 21h17
Meu corpo e minha vida não me pertencem, pois não fui eu quem os criou

Nós não somos donos de nada, muito menos do nosso corpo. A rigor, somente poderíamos ser donos daquilo que criamos. Nós não criamos a vida, o corpo. Então eles não são nossos. Não temos controle sobre a vida, não sabemos até quando viveremos. A qualquer momento, qualquer um de nós poderá fazer a viagem definitiva. Estamos apenas de passagem pela Terra.

É como disse Paulo: "viemoa nus e voltaremos nus."

Marcos Antonio Vasconcelos 


Publicado por Marcos Antonio Vasconcelos em 20/02/2015 às 21h17
 
19/02/2015 09h45
Abaixo da linha da animalidade

As ações de barbárie praticadas por grupos extremistas é uma afronta à vida, à liberdade religiosa e à dignidade humana. 

Como o mundo livre pode tolerar por tanto tempo tais práticas bárbaras?  Tachar esses indivíduos de animais seria uma grave ofensa ao mais peçonhento animal.

 

Marcos Antonio Vasconcelos Rodrigues 


Publicado por Marcos Antonio Vasconcelos em 19/02/2015 às 09h45



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