Marcos Antonio Vasconcelos Rodrigues Pensar e Repe

Pensar e repensar

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Meu Diário
05/01/2020 11h49
Brasil e Estados Unidos

Brasil e Estados Unidos

 

"Os Estados Unidos financiaram a reconstrução da Alemanha após a Segunda Guerra, e fizeram daquele país a segunda potência mundial em duas décadas.

Em seguida os Estados Unidos também fizeram do Japão uma potência, ensinando os japoneses a fabricar carros que depois se aproveitaram do mercado americano, aberto, livre para todos.

Os Estados Unidos atenderam apelos dramáticos do ditador Joseph Stalin e mandaram comida para a Rússia, para que o povo russo não morresse de fome; em plena guerra fria, travada contra os Estados Unidos.

Os Estados Unidos fizeram da China uma potência, processo iniciado quando Deng Xiaoping recebeu Richard Nixon e abriu a economia chinesa para o capitalismo, tirando da fome e miséria iminente quase um bilhão de chineses escravizados por Mao Tse Tung, o único barrigudo da China. Repetindo o fenômeno agora com Maduro, o único barrigudo da Venezuela, e Raul Castro o único barrigudo de Cuba.

Os Estados Unidos fizeram da Coreia do Sul uma potência, financiando seu desenvolvimento e abrindo o mercado americano para os produtos coreanos se fartarem.

Os Estados Unidos estão fazendo da Índia uma potência, ao privilegiar mais investimentos naquele país. Bastou os Estados Unidos desviarem investimentos da China para a India para que a economia chinesa parasse de crescer os 15% ao ano, que impressionavam o mundo. Não deixando dúvidas de que são os Estados Unidos que fomentam as grandes economias, com investimentos e importações.

Os Estados Unidos não fizeram do Brasil uma potência porque desde a década de trinta, século passado, que nossos governos preferem se alinhar com regimes comunistas e investir na ignorância do nosso povo, em benefício de suas ambições políticas.

País nenhum vira potência sem Educação, e há oitenta anos que o Brasil vive às voltas com o arcaismo ideológico comunista, que investe na ignorância para controlar o povo e atrasar o país. Mas mesmo assim, as multinacionais americanas instaladas no Brasil são responsáveis por uma imensa fatia das exportações brasileiras, e do nosso PIB.

Sem os investimentos americanos o Brasil, com sua extensão continental, seria uma África.

A introdução é para que atentem ao fato mais relevante do momento; é a primeira vez na nossa história que um presidente eleito encara os Estados Unidos como aliado sem restrição, o que não ocorreu nem durante o regime militar, que tinha nos Estados Unidos apenas um aliado político contra a expansão do comunismo.

Temos agora a primeira chance para o Brasil se transformar na potência econômica que sempre sonhamos..."

 

Por Hygino Moraes


Publicado por Marcos Antonio Vasconcelos em 05/01/2020 às 11h49
 
30/12/2019 10h12
Nova Ordem Mundial

Nova Ordem Mundial

 

Nova Ordem Mundial – ou Nova Ordem Geopolítica Mundial – significa o plano geopolítico internacional das correlações de poder e força entre os Estados Nacionais após o final da Guerra Fria.

Com a queda do Muro de Berlim, em 1989, e o esfacelamento da União Soviética, em 1991, o mundo se viu diante de uma nova configuração política. A soberania dos Estados Unidos e do capitalismo se estendeu por praticamente todo o mundo e a OTAN (Organização do Tratado do Atlântico Norte) se consolidou como o maior e mais poderoso tratado militar internacional. O planeta, que antes se encontrava na denominada “Ordem Bipolar” da Guerra Fria, passou a buscar um novo termo para designar o novo plano político.

A primeira expressão que pode ser designada para definir a Nova Ordem Mundial é a unipolaridade, uma vez que, sob o ponto de vista militar, os EUA se tornaram soberanos diante da impossibilidade de qualquer outro país rivalizar com os norte-americanos nesse quesito.

A segunda expressão utilizada é a multipolaridade, pois, após o término da Guerra Fria, o poderio militar não era mais o critério principal a ser estabelecido para determinar a potencialidade global de um Estado Nacional, mas sim o poderio econômico. Nesse plano, novas frentes emergiram para rivalizar com os EUA, a saber: o Japão e a União Europeia, em um primeiro momento, e a China em um segundo momento, sobretudo a partir do final da década de 2000.

Por fim, temos uma terceira proposta, mais consensual: a unimultipolaridade. Tal expressão é utilizada para designar o duplo caráter da ordem de poder global: “uni” para designar a supremacia militar e política dos EUA e “multi” para designar os múltiplos centros de poder econômico.

Mudanças na hierarquia internacional

Outra mudança acarretada pela emergência da Nova Ordem Mundial foi a necessidade da reclassificação da hierarquia entre os Estados nacionais. Antigamente, costumava-se classificar os países em 1º mundo (países capitalistas desenvolvidos), 2º mundo (países socialistas desenvolvidos) e 3º mundo (países subdesenvolvidos e emergentes). Com o fim do segundo mundo, uma nova divisão foi elaborada.

A partir de então, divide-se o mundo em países do Norte (desenvolvidos) e países do Sul (subdesenvolvidos), estabelecendo uma linha imaginária que não obedece inteiramente à divisão norte-sul cartográfica.

É possível perceber, no mapa acima, que a divisão entre norte e sul não corresponde à divisão estabelecida usualmente pela Linha do Equador, uma vez que os critérios utilizados para essa divisão são econômicos, e não cartográficos. Percebe-se que alguns países do hemisfério norte (como os Estados do Oriente Médio, a Índia, o México e a China) encontram-se nos países do Sul, enquanto os países do hemisfério sul (como Austrália e Nova Zelândia), por se tratarem de economias mais desenvolvidas, encontram-se nos países do Norte.

Vale lembrar, porém, que a área de influência dos EUA pode se estender para além da divisão estabelecida, uma vez que sua política externa, muitas vezes, atua nas mais diversas áreas do mundo, com destaque para algumas regiões do Oriente Médio.

A “Guerra ao terror”

Como vimos, após o final da Guerra Fria, os Estados Unidos se viram isolados na supremacia bélica do mundo. Apesar de a Rússia ter herdado a maior parte do arsenal nuclear da União Soviética, o país mergulhou em uma profunda crise ao longo dos anos 1990 e início dos anos 2000, o que não permitiu que o país mantivesse a conservação de seu arsenal, pois isso custa muito dinheiro.

Em face disso, os Estados Unidos precisavam de um novo inimigo para justificar os seus estrondosos investimentos em armamentos e tecnologia bélica. Em 2001, entretanto, um novo inimigo surgiu com os atentados de 11 de Setembro, atribuídos à organização terrorista Al-Qaeda.

Com isso, sob o comando do então presidente George W. Bush, os Estados Unidos iniciaram uma frenética Guerra ao Terror, em que foram gastos centenas de bilhões de dólares. Primeiramente os gastos se direcionaram à invasão do Afeganistão, em 2001, sob a alegação de que o regime Talibã que governava o país daria suporte para a Al-Qaeda. Em segundo, com a perseguição dos líderes dessa organização terrorista, com destaque para Osama Bin Laden, que foi encontrado e morto em maio de 2011, no Paquistão.

O que se pode observar é que não existe, ao menos por enquanto, nenhuma nação que se atreva a estabelecer uma guerra contra o poderio norte-americano. O “inimigo” agora é muito mais difícil de combater, uma vez que armas de destruição em massa não podem ser utilizadas, pois são grupos que atacam e se escondem em meio à população civil de inúmeros países.

 

PENA, Rodolfo F. Alves. "Nova Ordem Mundial"; Brasil Escola. Disponível em: https://brasilescola.uol.com.br/geografia/nova-ordem-mundial.htm. Acesso em 30 de dezembro de 2019.


Publicado por Marcos Antonio Vasconcelos em 30/12/2019 às 10h12
 
29/12/2019 11h02
"A oração é a arma mais poderosa

"A oração é a arma mais poderosa
que temos para enfrentar as nossas lutas. NÃO É A NOSSA CONTA BANCÁRIA porque existem situações que não se resolvem com o dinheiro , NÃO É O NOSSO CONHECIMENTO NEM AS NOSSAS HABILIDADES , PORQUE HÁ MOMENTOS EM QUE NENHUM RECURSO HUMANO PODE ALIVIAR A NOSSA DOR."


Publicado por Marcos Antonio Vasconcelos em 29/12/2019 às 11h02
 
23/12/2019 10h36
Recomeçar é dar uma nova chance a si mesmo

“Não importa onde você parou ou em que momento da vida você cansou. Recomeçar é dar uma nova chance a si mesmo.

É renovar as esperanças. E eu pergunto: sofreu muito nesse período? Foi a dor do aprendizado. Chorou muito?

Foi a limpeza da alma. Ficou com raiva das pessoas? Foi para perdoá-las. Acreditou que tudo estava perdido? Era o início da tua melhora.”

 

Carlos Drummond de Andrade


Publicado por Marcos Antonio Vasconcelos em 23/12/2019 às 10h36
 
23/12/2019 08h08
Crer na existência de Deus é também uma questão de inteligência

Crer na existência de um Criador é também uma questão de inteligência. Não se resume apenas a uma questão de fé nem do ato de filosofar. 


“Filosofar" com base nas teorias e reflexões de "filósofos" tipo Sartre , Schopenhauer, Beauvoir , Nietzsche ,entre outros, não é salutar , pelo menos para mim. Com eles a existência, praticamente perde a alegria, o briho e torna-se amarga, sem rumo e sem propósitos.

As ideias deles, embora as conheça em parte, me são plenamente descartáveis e sem utilidade. Sem esses pensadores, certamente teríamos menos pessoas depressivas e amarguradas.

 

(Marcos Antonio Vasconcelos Rodrigues)


Publicado por Marcos Antonio Vasconcelos em 23/12/2019 às 08h08



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