Se você gosta de esportes,visite meu site esportivo: www.eternamentefutebol.com.br | 19/02/2015 09h45
Abaixo da linha da animalidade
As ações de barbárie praticadas por grupos extremistas é uma afronta à vida, à liberdade religiosa e à dignidade humana. Como o mundo livre pode tolerar por tanto tempo tais práticas bárbaras? Tachar esses indivíduos de animais seria uma grave ofensa ao mais peçonhento animal.
Marcos Antonio Vasconcelos Rodrigues Publicado por Marcos Antonio Vasconcelos em 19/02/2015 às 09h45
19/02/2015 09h33
Quem votou pela reeleição da Dilma "atirou no próprio pé"
A parcela da população mais prejudicada com a reeleição da Dilma ( período 2015 a 2018) são as próprias pessoas que votaram nela. Quando há aumento de impostos, redução de direitos trabalhistas, aumento de preços e recessão, os mais afetados são justamente os mais pobres.
Marcos Antonio Vasconcelos Rodrigues Publicado por Marcos Antonio Vasconcelos em 19/02/2015 às 09h33
17/02/2015 20h19
Tudo o que conquistarmos ainda será insuficiente
Lutamos a vida toda para que as coisas deem certo em nossas atividades:trabalho,estudo, lazer,reconhecimento...depois vamos descobrindo que nossos propósito aqui na Terra está muito além de realizar esses desejos. Podemos conquistar tudo o que o mundo nós coloca como absolutamente necessário e indispénsavel,mas podemos partir com o coração faminto,insatisfeito e infeliz. Precisamos encontrar também aquilo que nos dê segurança e tranquilidade ao nosso coração na hora da viagem definitiva.
Marcos Antonio Vasconcelos Rodrigues Publicado por Marcos Antonio Vasconcelos em 17/02/2015 às 20h19
30/01/2015 18h26
Heitor e Helena - o reencontro depois de muitos e muitos anos - parte 1
Heitor aguardava ser recebido por dona Alice.Ouviu o grito suave dela lá de dentro da modesta casinha - Meu filho, espere aí que já estou indo. Heitor ficou aguardando ser recebido pela bondosa senhora sentado num sofazinho pequeno, o qual era revestido com uma espécie de plástico grosso e com os pés de madeira. A areazinha tinha o piso de ladrilho e as paredes pintadas com tinta comum, daquelas que se comprava nos depósitos e na qual se adicionava água. As paredes pareciam ter uma cor esverdeada. Era um espaço pequeno, mas aconchegante e ventilado. Ia sempre lá visitar a bondosa senhora , que era amiga de sua mãe. Heitor gostava dos agrados de dona Alice. A simpática senhora sempre o recebia com um sorriso no rosto e sempre agradava o menino com alguma guloseima- um pedaço de bolo, um caju, uma siriguela. A bondade e os agrados de dona Alice conquistaram para sempre o coração de Heitor. Era perto do meio-dia. Enquanto Heitor aguardava Alice, ele começa a sentir os odores gostosos da panela da boa senhora.E começou a sentir fome. Enquanto se preparava para pedir um copo d'água, ouviu o ranger do velho portãozinho de ferro e por ele viu adentrando alegre e rapidamente a figura esguia e bela de uma menina que aparentava ter uns treze anos ou um pouco menos. Sua figura alta e esguia era guardada por uma saia azul com listras brancas horizontais,Vestia uma blusa branca de algodão e usava tênis azul, os chamados tênis bamba. Às costas, trazia uma mochila preta, em que conduzia seu material escolar. Helena era o nome da moça. Heitor, embora com fome, observou fartamente a beleza e leveza daquela menina de sorriso maroto e rosto angelical. Percebeu que ela vinha alegre e sorrindo. Mas para quem ela sorria se nem percebeu sua presença à frente dela? Se estava tão alegre e feliz por que nem deu bom dia para Heitor? O coracão do moço atrofiou de tristeza naquele momento. Era muito tímido, é verdade, mas certamente corresponderia, com agrado, ao cumprimento de Helena. Para Heitor, o encanto e beleza daquela moça mais parecia o surgir da primavera em uma região inóspita. Viu Helena entrar na sala e logo ir gritando: -Mãe, estou com fome. Enquanto isso, Heitor colocou a cabeça na porta da sala e disse: - Dona Alice, eu vou indo pois já é mais de meio dia e eu preciso ir à escola.- "meu filho, espere, não vá agora", disse ela. Respondeu-lhe. -Eu vou,dona Alice, depois eu venho aqui. Heitor havia ficado com o coração machucado por causa da falta de cumprimento de Helena. Após isso, o moço retornou à casa de dona Alice outras vezes, mas não mais encontrou a presença bonita de Helena. Muitos anos se passaram após esse encontro com a bela jovem, mas a imagem dela ficou guardada e congelada em sua mente. Agora, após muitos e muitos anos depois, o destino propiciou o reencontro dessas duas almas. Antes de reencontrá-la, várias perguntas incomodam o coração de Heitor. Como está Helena? O que ela fez durante todos esses anos? Será que ela ainda preserva aquele corpo escultural e o sorriso inebriante? Heitor tem uma imagem arquivada de Helena. E ela, teria dele alguma recordação? Como o receberá? Será que Heitor vai conseguir se fazer perceber a ponto de tocar o coração da madura mulher Helena? Como estava seu belo sorriso? E seu rosto longo e afilado? Como Heitor conseguirá atualizar a imagem de Helena com a imagem congelada de tantos e tantos anos? Marcos Antonio Vasconcelos Rodrigues Publicado por Marcos Antonio Vasconcelos em 30/01/2015 às 18h26
Copyright © 2015. Todos os direitos reservados. Você não pode copiar, exibir, distribuir, executar, criar obras derivadas nem fazer uso comercial desta obra sem a devida permissão do autor. 26/01/2015 12h21
A fé em um ser supremo contribui para deixar a vida menos amarga
A fé em Deus não torna nenhuma pessoa infalível ou perfeita. Mesmo aqueles que não creem na existência de Deus e do Mundo Espiritual possuem a chamada mente original. É ela que faz uma espécie de filtro que nos faz discernir o certo do errado, a justiça da injustiça. Por esta razão mesmo as pessoas atéias muitas vezes desenvolvem e defendem certos padrões de verdade independente de crerem em Deus. Todavia, a fé em Deus é importante porque contribui para dar sentido à existência, colabora para que a pessoa tenha a vida menos amarga e encare com mais ânimo e tolerância as intempéries do dia-a-dia. .
Marcos Antonio Vasconcelos Rodrigues
Publicado por Marcos Antonio Vasconcelos em 26/01/2015 às 12h21
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