O problema mais grave do país não é a economia,saúde ou educação, mas a violência desenfreada que domina o Brasil.

De que adianta reequilibrar a economia, gerar empregos, melhorar a saúde, a educação se a pessoa sai para a escola ou  trabalho e não sabe se volta viva?

O que fazemos no presente tem relação com o que fizemos “lá atrás”. O futuro será o resultado daquilo que realizamos no presente. 

A sociedade desajustada parece sugerir que é reflexo da quebra de padrão ocorrida no passado. Bem no início de tudo, algo “saiu do lugar” provocando desequilíbrio. Precisamos recuar no passado para tentar identificar o que deu errado a fim de corrigir no presente o que deu errado lá! 

Segundo ideólogos da Sociologia, existem basicamente três principais posições político-ideológicas: direita, centro e esquerda. Porém, na prática a neutralidade acaba sendo um comportamento surreal. Ou a pessoa é "de direita" ou é "de esquerda".

Se uma pessoa que se diz ser "de centro"  tivesse sido contemporânea do Regime Militar (1964-1985) , ela seria a favor do Regime Militar ou a favor da aliança  dos partidos de esquerda que se opunham aos militares? Em situações assim, de caos social, a pessoa é conduzida pelo contexto a tomar uma direção. 

Conheço pessoalmente  muitos admiradores de Fidel Castro que afirmam não haver "esquerda" nem "direita". Fazem questão de dizer: "não me rotule", mas detestam Trump! 

Texto atualizado em 29 de dezembro de 2019. 

Marcos Antonio Vasconcelos Rodrigues 

Qualquer  ideologia ou expressão de ideias é sustentada por um sistemma de pensamento elaborado por uma ou várias pessoas.

O Budismo é sustentado pelas ideias de Buda; o cristianismo tem suporte nas ideias do Velho e Novo Testamento e na tradição judaico-cristã; a ideologia socialista ou dela derivada tem origem nos escritos Marx, Engels e Lenin.

E assim, por diante. Ou seja, todas as ideias que defendemos tèm origem em "bilbiografias" 

Sempre defendi a tese de que lugar de aluno é em sala de aula. Sei que é um tema bastante controverso e polêmico , o fato de ter que colocar ou não alunos pra fora de sala. 
Desenvolvi e desenvolvo minha atividade docente, praticamente, em áreas consideradas de risco.

Graças a Deus sempre tive e tenho tolerância para resistir e driblar todas as dificuldades do dia a dia da sala de aula a fim de que nunca fosse preciso colocar um aluno para fora de sala. E nunca coloquei. Respeito os colegas que procedem assim e não os critico porque cada um tem seu método de trabalho e tolerância.

No entanto,colegas meus que me tachavam de fascista pelo fato de eu não possuir a mesma posição ideológica , colocavam e colocam "às rumas" alunos para fora de sala. Por exemplo , trabalhei em uma escola em que uma colega colocou de "uma só tacada" oito alunos para fora de sala de aula. Ela me tachava de fascista. "Pra vocês verem como são as coisas"